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(Fátima Guerra)
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Desenhaste raios no teu infinito
e depois reclamaste
quando os trovões retumbaram...
Insuflaste os mares com a tua ira
e depois lamentaste
que os teus sonhos naufragaram...
Empunhaste a tua lança inutilmente
e feriste seriamente quem não te fez mal algum...
Arriscaste os teus princípios
pelos vãos dos precipícios,
esqueceste que levavas
a minha paz contigo.
Assim,
eu me despeço de ti,
eu ficarei por aqui, mas tu hás de aprender:
"Ninguém arrisca ou aposta
o que não pode perder".
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Santos-05/05/10-18:55
Minha querida
ResponderExcluirLindo o seu poema...arriscar às vezes perde-se.
beijinhos
Sonhadora
Amada!!!!Minha cara,este poema é perfeito,simplesmente maravilhoooooooooooooooso.
ResponderExcluirSe encaixa perfeitamente naquela relação onde vc tem tanto para dar mas a quem vc quer oferecer já ñ recebe com tanto entusiasmo.
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Parabénsssssssssssssssssssssssssssssss.
Beijokas
"Arriscaste os teus princípios
ResponderExcluirpelos vãos dos precipícios..." - que mensagem, Fátima! Adorei (coisas antigas, sim, mas jovens em plenitude!) seu poema e seu comentário!
Beijo de parabéns por sua poesia
Olá
ResponderExcluirA despedida em poema!
Bjs.
Fátima, mais um poema lindo. Mais palavras que enchem a alma!
ResponderExcluirDeixei lá no Tantos Caminhos, um selo para você.
Não sei se você curte ou não, por isso, por favor, sinta-se à vontade.
É apenas uma pequena homenagem a você e ao blog.
Um beijo