(Fátima Guerra)
***
Quem sou eu
para cortar as tuas asas,
se abandonei as minhas,
se atrofiei meus sonhos e
minhas alegrias,
sem encontrar o céu
que havia em mim...
Sim!
Invejo o voo dos pássaros
na chuva fria,
invejo as asas molhadas
e a ousadia
de quem se faz maior
que o céu sem fim....
***
Santos-08/12/10-10:00
Asas...o voo da alma, o sonho permanente que nos faz (re)encontrar o céu e desenhar sorrisos no vento...
ResponderExcluirTalvez as asas não estejam abandonadas, estarão cansadas, adormecidas... à espera de um sonho que as faça acordar num voo azul?...
Um abraço de estrelinhas*
Fanny
Olá Fátima, desejo e espero que tudo esteja bem contigo!
ResponderExcluirLindo este seu poema, e também triste!
Um poeta não abandona suas asas, apenas não as exercitam por um curto período, e logo que necessite alçar altos vôos novamente elas estarão prontas para fazê-lo voar
tão alto quantos seus sonhos que ultrapassam o céu! Sabe que um poeta não desiste nunca, persistência sempre! Parabéns por belíssimo poema, agradecido pelas visitas e comentários sempre carinhosos, grande abraço e até mais!
condessa na arte de poetisar ,bjs!
ResponderExcluirHola Fátima,
ResponderExcluirque nada te impida volar para traer hasta nosotros tan bellas palabras que son pura poesía...
Te dejo saludos argentinos,
Sergio.
Mell querida, às vezes me dá também uma vontade louca de partir voando embaixo do sol, da chuva, da tormenta sem me importar com as condições mas somente que estou indo para a paz do meu amor!!!!!
ResponderExcluirBjs do Zé Carlos
Doce menina...
ResponderExcluirQuem já experimentou a alegria de rasgar o infinito por meio de suas asas,dificilmente se negara o direito de,pelo menos,tentar novamente.
Vem voar no meu céu...vem?!
Abraços de luz pra voce e os seus!
Cirse.
Não tenho cadernos.
ResponderExcluirTudo o que escrevo,
escrevo nas paredes do meu quarto.
Se é para estar presa,
que seja entre quatro poemas...
¬ Rita Apoena ¬
Bom dia.......Beijos de coração prá coração..........M@ria
Eu cortei e deixem cortarem muitas asas minhas...
ResponderExcluirBacana...
deixando te um beijão condessa!
ResponderExcluirAi, querida amiga Fátima.
ResponderExcluirAdorei o texto da introdução. Ainda ontem, eu comentei no blog de uma amiga, que o tema que ela postou havia encontrado no meu coração, um dos terrenos mais férteis.
Vir aqui, é beber da fonte mais pura. Sinto-me emocionada, desde o momento que caminho para cá.
Tenho receio de não saber usar bem as palavras nos comentários que faço, porque seria como profanar a linguagem de um anjo.
Esse poema é belíssimo!
Beijos no coração.
Fátima, amiga poetisa de mão cheia, não tem por que invejar: suas asas jamais as poderá abandonar, elas são parte de si, sua identidade confunde-se com esse dom e, por isso, só tem mesmo é que VOAR!
ResponderExcluirBeijinho com carinho e admiração! Até já!
Belíssimo amiga Fátima.
ResponderExcluirQuantas vezes e quantos de nós não perderam as asas para nunca mais voar?!!!
Beijinhos
Ná